Um homem estava sentado a beira do lago e ali estava por horas contemplando a serenidade da aqua do lago. Em sua quietude o homem assim passava horas, olhando para o lago de aquas cristalinas. Eis que surgi uma figura e lhe pergunta.
continua...
O que tanto admiras nesse lago limpido, de uma bonanza sem fim. O homem nada respondeu, continuou em sua contemplação. A figura não contentou-se, e perguntou de novo. O que há nesse lago para voce passar horas contemplando. Sem resposta, a figura se irritou e esbravejou. Não vedes que perde o seu tempo. O homem virou-se e dize a figura pertubadora.
Nada está além de si mesmo, a não ser voce mesmo. A distancia que criaste entre voce e o seu ser divino, não lhe permiti contemplar a paz interior, exaltar e reconhecer a maxima expressão que há em si mesmo. Mesmo que voce queira buscar a sua paz interior terá que fazer o oposto de si mesmo, sendo voce o opositor de si mesmo, cabe somente a voce se opor o que és.
A figura retrucou. Sendo o oposto de mim mesmo, a quem então teria que ser ao contrario.
O homem respondeu. A ninquém a não ser a si mesmo, sendo o oposto do que és. Voce passa pela vida fazendo oposições ao seu ser divino, sendo voce o oposto a sua realidade cósmica, não compreende as causas.
A figura não se contentou com a resposta, invistiu em outra pergunta. Se me oponho, ou seja, me recuso em reconhecer o meu ser divino, estaria na realidade opondo a mim mesmo. Como poderia na dualidade de mim mesmo opor a mim mesmo, por acaso não sou o ser divino.
A resposta veio de imediato. A sua dualidade é a causa da sua expressão pelo mundos, de ciclos em ciclos, por etapas, por evolução até compreender que a sua dualidade é uma expressão de si mesmo nos planos da vida e não a realidade do seu ser divino. O ego apenas forja a sua expressão e se opoem a si mesmo a sua realidade divina.
Opor-se em reconhecer a sua verdadeira identidade divina, é o que o torna opositor, forjando uma realidade de causas e efeitos, passando por ciclos, etapas e evolução. O que faças em seus planos de oposições é sua unica realidade de si mesmo, apenas o tornando cada vez mais distante de si mesmo. Não julqueis a si mesmo como a fonte de tudo, usando o mental inferior e o emocional inferior. Sois apenas a expressão de sua oposição a si mesmo, a sua realidade divina. Se recusas a si mesmo como a mais alta expressão de si mesmo, então passarás a viver na forma do ego opositor de sua realidade máxima. Ninquém está livre, a não ser que seja a sua própria expressão divina.
Não adianta o ego forjar a sua expressão divina, porque estaria enganando a si mesmo. Ser a si mesmo - o ser divino - é não opor-se a si mesmo em suas ações e atos, os quais é a realidade da verdadeira identidade divina em ação, e não egos forjando ações e atos através de um mental e um emocional, corrompido pelas desgraças e infelicidades que forjaste através de centenas de encarnações, como fossem do ser divino. A figura não contentou-se, e saiu murmurando. Sem compreender a si mesmo como autor das causas de suas desgraças e infelicidades através das milhares oposições feitas ao pleno reconhecimento de sua expressão divina.
continua...
O que tanto admiras nesse lago limpido, de uma bonanza sem fim. O homem nada respondeu, continuou em sua contemplação. A figura não contentou-se, e perguntou de novo. O que há nesse lago para voce passar horas contemplando. Sem resposta, a figura se irritou e esbravejou. Não vedes que perde o seu tempo. O homem virou-se e dize a figura pertubadora.
Nada está além de si mesmo, a não ser voce mesmo. A distancia que criaste entre voce e o seu ser divino, não lhe permiti contemplar a paz interior, exaltar e reconhecer a maxima expressão que há em si mesmo. Mesmo que voce queira buscar a sua paz interior terá que fazer o oposto de si mesmo, sendo voce o opositor de si mesmo, cabe somente a voce se opor o que és.
A figura retrucou. Sendo o oposto de mim mesmo, a quem então teria que ser ao contrario.
O homem respondeu. A ninquém a não ser a si mesmo, sendo o oposto do que és. Voce passa pela vida fazendo oposições ao seu ser divino, sendo voce o oposto a sua realidade cósmica, não compreende as causas.
A figura não se contentou com a resposta, invistiu em outra pergunta. Se me oponho, ou seja, me recuso em reconhecer o meu ser divino, estaria na realidade opondo a mim mesmo. Como poderia na dualidade de mim mesmo opor a mim mesmo, por acaso não sou o ser divino.
A resposta veio de imediato. A sua dualidade é a causa da sua expressão pelo mundos, de ciclos em ciclos, por etapas, por evolução até compreender que a sua dualidade é uma expressão de si mesmo nos planos da vida e não a realidade do seu ser divino. O ego apenas forja a sua expressão e se opoem a si mesmo a sua realidade divina.
Opor-se em reconhecer a sua verdadeira identidade divina, é o que o torna opositor, forjando uma realidade de causas e efeitos, passando por ciclos, etapas e evolução. O que faças em seus planos de oposições é sua unica realidade de si mesmo, apenas o tornando cada vez mais distante de si mesmo. Não julqueis a si mesmo como a fonte de tudo, usando o mental inferior e o emocional inferior. Sois apenas a expressão de sua oposição a si mesmo, a sua realidade divina. Se recusas a si mesmo como a mais alta expressão de si mesmo, então passarás a viver na forma do ego opositor de sua realidade máxima. Ninquém está livre, a não ser que seja a sua própria expressão divina.
Não adianta o ego forjar a sua expressão divina, porque estaria enganando a si mesmo. Ser a si mesmo - o ser divino - é não opor-se a si mesmo em suas ações e atos, os quais é a realidade da verdadeira identidade divina em ação, e não egos forjando ações e atos através de um mental e um emocional, corrompido pelas desgraças e infelicidades que forjaste através de centenas de encarnações, como fossem do ser divino. A figura não contentou-se, e saiu murmurando. Sem compreender a si mesmo como autor das causas de suas desgraças e infelicidades através das milhares oposições feitas ao pleno reconhecimento de sua expressão divina.
Autor: Jocsã - Membro da Hirmandade do Uno
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